Parabéns, Fabio Luz, que noite maravilhosa! Agradeço. e este foi o sentimento que compartilhamos, o reconhecimento e admiração pela seu recital com repertório caprichadíssimo e de grande virtuosidade.Seu estilo vigoroso e arrebatador, encheu de luz e harmonia a noite de todos nós que alí estivemos, na Villa Riso.
Sonia Madruga, novembro de 2013, Rio de Janeiro
...voglio assolutamente esprimerti il mio più sincero apprezzamento per il CD che mi hai gentilmente donato (Villa-Lobos, Alma brasileira). Mi piace molto la tua sensibilità raffinata, la ricerca timbrica, la musicalità intensa ma sempre elegante. Anche la qualità della registrazione è davvero ottima. Grazie!!
Maria Teresa Levati, ottobre 2013, Milano
El concierto de Fabio Luz ha sido un descubrimiento de sonoridades excepcionales.
Brenno Ambrosini, mars 2013, Hamburg
Merci pour le Villa-Lobos... magnifiquement joué... tu rends à merveille les intentions du compositeur dans chaque pièce... Le Ciclo Brasileiro est tout simplement une composition extraordinaire.
Martial Nardeau, 23 février 2011, Kópavogur, Islande
Fabio est partout dans la musique, et inépuisable dans sa créativité. Il n'arrête jamais de me susprendre!
Maria Saboya, 24 février 2011, Paris
...solo adesso riesco a dirti quanto abbia apprezzato la tua performance di sabato. Sono stato veramente avvinghiato alla sedia per tutto il tempo in cui tu sei stato in scena. Davvero eccezionale!
Giorgio Bertoldi, (In Memoriam) il 26 maggio 2009, Torino
Cher Fabio,
Você veja o que é o talento desses jovens...
Comparando o que vi, há anos , naquela tournée pela Itália tocando a mesma obra em várias cidades, havia sempre uma tensão, que ia aos poucos se transformando em amadurecimento e auto-confiança. Aqui, ao contrário, a única apresentação já mostrou tanto da parte do regente quanto do solista, uma serenidadde e segurança notáveis. Era de se esperar que vc até pudesse ter perdido um pouco do virtuosismo, que não foi o caso, mas tivesse ganho em amadurecimento, nesse caso expresso em mais ginga, mais maleabilidade, mais expressividade, mais auto-confiança, mais capacidade criativa de interpretação.
O que me surpreendeu mais foi a desenvoltura do Denis, como presença, como comandamento, como domínio do timing justo e entrosado com você, e olha que foi seu primeiro concerto acompanhando um solista.
... o concerto todo foi digno de ser chamado de acontecimento. Parabéns, por ter apostado nessa brincadeira de bom gosto e nessa garotada. E obrigado pelo que você fez por eles e por nós, coisa que só o futuro vai demonstrar.
Um abraço.
Tércio Lucas Toffolo Ayres, maio de 2008
Fabio, ta musique, comme les arbres, indique quelque chose qui la dépasse...
tu te doutes du plaisir et de la joie que j'ai à t'écouter sur ce CD : ce talent à toi que je retrouve bien, après des années : comme si ça allait de soi de faire d'une partition un art vivant, de rendre n'importe quel compositeur présent au présent, de faire avec tes mains, d' instant en instant, une heure qui brûle et brille sans fin. Ton toucher, ton propos sont frères de Claudio Arrau, me semble-t-il. Crois-moi, la subtilité de ton travail me régale. J'éspère trouver les mots pour le dire au fur et à mesure que ta musique vivra avec moi. J'éspère aussi t'écouter "de vives mains"... en France ou en Italie.
Jean Daniel Jolly Monge, janvier 2008
Carissimo Fabio,
Foi com grande aletria que encontrei, ao voltar do Brasil, o seu CD (Chopin - Scherzi e Impromptus). Fiquei maravilhado com a leveza de técnica e a natural tradução dos sentimentos do compositor. O intérprete recria ... e muitas vezes o aperfeiçoa. Deus o abençoe sempre e cada vez mais.
Mons. Ricardo Dias Neto, Vaticano, 8 giugno 2007
Fabio, estou aqui, embevecido com seu trabalho realizado sobre o Villa-Lobos.
Seus tempos internos – rubatos ou iluminuras de pulsações subtis ? – são a característica mais marcante de sua criação. A fluência das inúmeras nuanças no campo das dinâmicas também indicam um impressionante trabalho justificado na arquitetura de Villa-Lobos; arquitetura esta que nem sempre está escrita, detalhada na partitura. Por outro lado, só poucos como você possuem a visão dos sulcos das ressonâncias impressionantes que a música do Villa solicita de uma forma indireta, discreta e quase oculta – para poucos mesmo. No campo do timbre, ouço "pianos" e dedos de várias naturezas tecendo ou colorindo cada linha, bloco ou tela, com uma personalidade marcante em prol da máxima realização da obra. Particularmente conheço muito a Prole do Bebê nº 1 e para mim foi uma surpresa (encanto) ver quanta música havia me escapado em outras leituras da obra. Ouvi um Villa-Lobos que desfruta do impressionismo sem perder a característica que sempre achei interessante: a presença de gestos do Jazz, em algumas peças, e da música interiorana do Brasil. Tem uma coisa de juventude linda, de colo da mãe, carinho de mãe e brincadeira com os irmãos ... o encanto firme do Pai ... enfim ... música Fabio ... e as fantasias ... os delírios do menino no quarto escuro, sem sono...
Falar dos pedais seria falar de coisas "indizíveis"... como li uma vez numa biografia de Liszt, "o pedal é o capítulo mas complexo do estudo do piano..." Realmente, pesar os pedais como se deve é tarefa de toda uma vida dedicada à humildade em se estabelecer um livre diálogo com a obra órfã. Quando uma peça sai das mãos do compositor e vai para a mãos de alguém, ela se torna órfã e, portanto, necessitará de um cuidado daqueles que a manusearem, mostrando a ela – a obra – que a intenção maior passa a ser o acolhimento ... é isso, os pedais do piano se traduzem para mim em acolhimento. Você acolheu cada átimo da essência das obras órfãs; deu a elas o carinho e a alegria de sentir-se livres. Uma obra livre. As obras estão presas no CD e estiveram livres no ato de sua criação ... e o CD testemunha este momento raro de libertação da obra. Fantástico!
Fabio, suas polifonias e planos sonoros em sobreposição são impressionantes ... me pergunto se não seriam heterofonias – polifonias de polifonias. O decair das ressonâncias graves em meio ao surgimento das freqüências médias e o tilintar das luzes do agudo ... e depois tudo isso vivo, cada um em seu plano! – sem contar que numa linha pode-se esperar polifonias, ainda mais em Villa que deve ter aprendido isso com Bach...
Rudepoema ... vigor métrico, imaginação, estudo de densidades, cores ... blocos em movimentos ... arquitetura de cataclismas e nascimentos divinos ... música tribalesca, hermética, ostinatos alucinados e truncados ao caráter: rude.
Caro, caríssimo amigo Fabio ... obrigado por mais esse presente.
Marcus Siqueira, São Paulo, maio de 2007
Querido Fábio,
Recebi o seu lindo CD "Alma Brasileira". Quero lhe agradecer o gesto
delicado e significativo e dizer, do fundo do coração, que me emocionei ao
ouvi-lo. Mostrei-o a alguns amigos e ficaram, como eu, muito impressionados.
A beleza do repertório, a perfeição da técnica e a virtuosidade do artista
transmitem à sensibilidade da nossa alma. Deus o abençoe.
Mons. Ricardo Dias Neto, Roma 27 aprile 2007
"...depois de tantas migrações pela cidade, estou me dando alguns dias de respiro entre Natal e Ano Novo, inclusive para ler e ouvir música. Comecei, Fabio, com seu disco Villa que é deslumbrante, como tudo que você faz em música. Deslumbrante, principalmente, no sentido de ex umbra, ou seja, tirar da sombra (revelar) aspectos que em outras leituras passam desapercebidos."
...não é uma observação gentil, é, inclusive a opinião também do Leo e do Rodolfo. Na sua execução, as peças do Villa ganham em concisão,(muitas vezes, nas mãos de outros soam empastadas), demonstrando inclusive um relevo de obra plástica. Elas não soam- o que é ótimo - nem obrigatoriamente brasileiras, nem necessariamente modernas, os temas "nacionais" aparecendo, muitas vezes ao fundo, apenas como lembrança. É preciso uma boa dose de coragem e o comprometimento com o poético para encarar um Villa desse modo.
Dunque, avanti!
Anna Maria Kieffer, São Paulo 30 de dezembro de 2004
Caro Fabio Luz,
nossa comum e querida amiga Marilia Siegl entregou-me um exemplar de seu Recital Ravel-Rachmaninov-Gershwin... Passados exatamente tres meses dou-lhe testemunho epistolar da recepção! Em tão absurdas condições - não quebrei costelas, omoplatas, coluna cervical; a mão direita funciona com desembaraço; não viajei, interna ou externamente; as faculdades mentais, segundo parece, ainda não me desertaram; nem embolia, artrose, tosse convulsa ou aids se lembraram de minha esbelta e provecta personalidade... dà-se, entretanto, que vivi o epílogo de umas tantas quantas devastadoras mudanças de residência, que me esfalfaram os nervos. Ademais, redigi treze programas... Isso posto, vamos ao LP.
Sonoridade, técnica de estúdio, prensagem: ótimas. Pianoforte Steinway digno do prestígio de que desfruta. Quanto às interpretações, somente louvores merecem. Não é preciso ser um gênio de acuidade crítica para vislumbrar o altíssimo nível de sua postura estética. É um artista formidavelmente equipado na técnica, guiada com infalível segurança para a fixação de estilos inerentes a cada um dos tres compositores, tão diferentes e, ao mesmo tempo, instigantemente criativos.
...Para concluir, congratulo-me com o caro amigo ante a notável riqueza expressiva e dramática de seu repertório. Desejo que sua carreira artística prossiga em ascensão.
José da Veiga Oliveira, São Paulo, 13 de junho de 1989
Mon cher Fabio,
j'ai été heureux de recevoir de vos nouvelles et de constater une fois de plus que vous poursuivez votre belle carrière de soliste, si prometeuse !
...Je suis sür, les ayant entendu et apprécié, que vos interprétations exceptionnelles de Serge Rachmaninoff en plus de votre répertoire des oeuvres de Debussy et de Ravel remporteront des grands succés...
Avec tous mes voeux et mon souvenir le plus amical
André de Fonscolombe, Paris, octobre 1985
*Baron André de Fonscolombe, président de Societé Les Amis de Rachmaninoff
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